Entre 150 mil e 200 mil passageiros da zona Leste de São Paulo enfrentam mais dificuldades que o normal nesta semana.
As dificuldades já eram previstas pela prefeitura de São Paulo que descredenciou a Viação Itaquera-Brasil (Novo Horizonte) por maus serviços prestados, após a terceira greve dos trabalhadores da empresa, considerada a pior da cidade pela gerenciadora SPTrans e alvo de uma ação civil do Ministério Público Estadual, por problemas operacionais e suspeitas de desvios de recursos, enriquecimento ilícito por parte da diretoria e confusão de pessoa jurídica com outras empresas e cooperativas.
A Itaquera Brasil operava com 288 ônibus em 24 linhas.
Veículos de outras companhias de ônibus que integram a operação PAESE – Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência estão em 21 linhas antes servidas pela Itaquera-Brasil. São 210 ônibus.
Outras três linhas foram extintas e no lugar delas, os passageiros devem optar por linhas anteriormente operadas por outras viações e que fazem trajetos semelhantes.
Só neste ano, a Itaquera-Brasil, que teve como origem a atuação de grupos de perueiros, recebeu 11 mil e 38 multas e 8 mil 30 reclamações dos passageiros.
Os ônibus da outra garagem dos mesmos diretores da Itaquera-Brasil saíram para as ruas normalmente.
A prefeitura também rompeu o contrato com esta garagem e com a Ambiental Transportes, que opera os trólebus, atingindo todo o Consórcio Leste 4.
No caso da Ambiental Transportes e da garagem do grupo da Itaquera que não entrou em greve na sexta-feira, foram feitos contratos emergenciais até a reorganização da área 4, que deve ser feita de maneira gradativa, segundo a Prefeitura.
As dificuldades já eram previstas pela prefeitura de São Paulo que descredenciou a Viação Itaquera-Brasil (Novo Horizonte) por maus serviços prestados, após a terceira greve dos trabalhadores da empresa, considerada a pior da cidade pela gerenciadora SPTrans e alvo de uma ação civil do Ministério Público Estadual, por problemas operacionais e suspeitas de desvios de recursos, enriquecimento ilícito por parte da diretoria e confusão de pessoa jurídica com outras empresas e cooperativas.
A Itaquera Brasil operava com 288 ônibus em 24 linhas.
Veículos de outras companhias de ônibus que integram a operação PAESE – Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência estão em 21 linhas antes servidas pela Itaquera-Brasil. São 210 ônibus.
Outras três linhas foram extintas e no lugar delas, os passageiros devem optar por linhas anteriormente operadas por outras viações e que fazem trajetos semelhantes.
Só neste ano, a Itaquera-Brasil, que teve como origem a atuação de grupos de perueiros, recebeu 11 mil e 38 multas e 8 mil 30 reclamações dos passageiros.
Os ônibus da outra garagem dos mesmos diretores da Itaquera-Brasil saíram para as ruas normalmente.
A prefeitura também rompeu o contrato com esta garagem e com a Ambiental Transportes, que opera os trólebus, atingindo todo o Consórcio Leste 4.
No caso da Ambiental Transportes e da garagem do grupo da Itaquera que não entrou em greve na sexta-feira, foram feitos contratos emergenciais até a reorganização da área 4, que deve ser feita de maneira gradativa, segundo a Prefeitura.
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