Este livro narra a estória de uma aldeia atingida pela peste bubônica, servindo como metáfora para as questões surgidas após a Segunda Guerra Mundial. A imanência da morte é abordada como uma questão de apego à sensibilidade, e a questão ética como uma necessidade de alteridade contra a vontade. O estilo de Camus é bem peculiar e provoca reflexões severas diante da possibilidade do acaso e do absurdo. A abordagem existencialista faz de "A Peste" uma avaliação do comportamento coletivo diante da individualidade apresentada em "O Estrangeiro". Afinal de contas, qual será o verdadeiro sentido da vida?
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