A demissão está entre os assuntos mais comuns em várias empresas. Algumas vezes, é preciso abrir mão de bons funcionários por conta de cortes nos custos e não por um desenvolvimento inadequado. Qual é o papel do gestor nesse momento? Ser objetivo e transparente é a resposta. O motivo da demissão deve ser claramente colocado e cabe ao profissional ratificar as suas contribuições e o quanto colaborou com a empresa.
Assim, ele saberá as dificuldades e o momento atual que a organização enfrenta. Ao profissional que "está a desejar" o melhor é abrir-lhe os olhos sobre os gaps que apresenta e para que perceba o que precisa ser modificado em sua conduta. Dessa maneira, o gestor estará apresentando as restrições que ele também possui na empresa, seus limites impostos pela direção e que precisam ser respeitados.
O funcionário deve ser tratado com integridade, respeito e humanização. Um profissional pode não se enquadrar na empresa, e isso não o torna desqualificado. É uma questão de sinergia, complementaridade e satisfação. Quando uma das partes não está recebendo o que sente que lhe é de direito, o sistema se descompensa.
Normalmente profissionais maduros são questionadores e solicitam mais informações do gestor. Estes podem ser orientados para migrarem para uma nova carreira ou situação profissional. Os jovens, por sua vez, precisam ser orientados para escolher bem a nova empresa, identificando, além do segmento, a cultura e as possibilidades de crescimento.
A área de recursos humanos tem que ser consultada para que todos os processos respeitem a política da empresa. Após conversar com o profissional, a demissão deve ser oficializada por escrito. Não se pode, também, postergar esta decisão, para não gerar boatos. É fundamental que o funcionário receba a notícia da própria chefia.
Além disso, o feedback é sempre bem-vindo. Assim, a empresa ajudará a melhorar a performance. Neste caso, o gestor assumirá a postura de coaching, orientando e ajudando o profissional a entender seu desempenho profissional.
Ao gestor também cabe a competência e maturidade emocional para lidar com situações de conflito e como ter tranquilidade para não reagir às provocações que podem surgir. Não se pode encarar essa situação como um problema pessoal. O profissional demitido está em um momento difícil. É normal ter reações fortes ou, não acontecer manifestações. O equilíbrio e o contraponto têm que ser feitos para dar continência e cobertura às reações.
Enfim, a demissão e a contratação fazem parte do contexto corporativo e são encaradas como input e output de qualquer sistema. O gestor pode ajudar o profissional a olhar para frente, assim perceberá a situação como uma oportunidade para repensar seu momento profissional.
O gestor sempre sabe quais são os profissionais que melhor agregam à sua equipe, por isso, é relevante analisar a situação. Se a empresa estiver precisando de "braços" não adianta cortar os menos qualificados e com salários baixos.
Portanto, não existe uma regra fixa e a avaliação de desempenho pode ser facilitadora na tomada de decisão. Depois que o fato for consumado o gestor juntará os cacos junto aos profissionais que ficaram. Irá tranquilizar a equipe sendo franco e aberto.
É importante que a equipe também fique atenta à situação atual. É uma boa hora para retomar, com os profissionais, a importância de zelarem pela empregabilidade. Mas, não se pode pensar na própria empregabilidade somente quando o fato "demissão" ocorre, é preciso sempre desenvolvê-la e estar normalmente inserido no mercado.
Em todos os casos a demissão é a última saída. Se houver possibilidade de uma segunda chance é melhor repensar. Uma conversa franca e honesta é imprescindível, assim como deixar as "portas abertas" no caso de um bom colaborador, pois este momento pode ser sazonal. No entanto, vale lembrar que o gestor não tem condições de fazer promessas, pois também está sujeito às leis e circunstâncias do mercado.
Fonte: www.rhcentral.com.br
Assim, ele saberá as dificuldades e o momento atual que a organização enfrenta. Ao profissional que "está a desejar" o melhor é abrir-lhe os olhos sobre os gaps que apresenta e para que perceba o que precisa ser modificado em sua conduta. Dessa maneira, o gestor estará apresentando as restrições que ele também possui na empresa, seus limites impostos pela direção e que precisam ser respeitados.
O funcionário deve ser tratado com integridade, respeito e humanização. Um profissional pode não se enquadrar na empresa, e isso não o torna desqualificado. É uma questão de sinergia, complementaridade e satisfação. Quando uma das partes não está recebendo o que sente que lhe é de direito, o sistema se descompensa.
Normalmente profissionais maduros são questionadores e solicitam mais informações do gestor. Estes podem ser orientados para migrarem para uma nova carreira ou situação profissional. Os jovens, por sua vez, precisam ser orientados para escolher bem a nova empresa, identificando, além do segmento, a cultura e as possibilidades de crescimento.
A área de recursos humanos tem que ser consultada para que todos os processos respeitem a política da empresa. Após conversar com o profissional, a demissão deve ser oficializada por escrito. Não se pode, também, postergar esta decisão, para não gerar boatos. É fundamental que o funcionário receba a notícia da própria chefia.
Além disso, o feedback é sempre bem-vindo. Assim, a empresa ajudará a melhorar a performance. Neste caso, o gestor assumirá a postura de coaching, orientando e ajudando o profissional a entender seu desempenho profissional.
Ao gestor também cabe a competência e maturidade emocional para lidar com situações de conflito e como ter tranquilidade para não reagir às provocações que podem surgir. Não se pode encarar essa situação como um problema pessoal. O profissional demitido está em um momento difícil. É normal ter reações fortes ou, não acontecer manifestações. O equilíbrio e o contraponto têm que ser feitos para dar continência e cobertura às reações.
Enfim, a demissão e a contratação fazem parte do contexto corporativo e são encaradas como input e output de qualquer sistema. O gestor pode ajudar o profissional a olhar para frente, assim perceberá a situação como uma oportunidade para repensar seu momento profissional.
O gestor sempre sabe quais são os profissionais que melhor agregam à sua equipe, por isso, é relevante analisar a situação. Se a empresa estiver precisando de "braços" não adianta cortar os menos qualificados e com salários baixos.
Portanto, não existe uma regra fixa e a avaliação de desempenho pode ser facilitadora na tomada de decisão. Depois que o fato for consumado o gestor juntará os cacos junto aos profissionais que ficaram. Irá tranquilizar a equipe sendo franco e aberto.
É importante que a equipe também fique atenta à situação atual. É uma boa hora para retomar, com os profissionais, a importância de zelarem pela empregabilidade. Mas, não se pode pensar na própria empregabilidade somente quando o fato "demissão" ocorre, é preciso sempre desenvolvê-la e estar normalmente inserido no mercado.
Em todos os casos a demissão é a última saída. Se houver possibilidade de uma segunda chance é melhor repensar. Uma conversa franca e honesta é imprescindível, assim como deixar as "portas abertas" no caso de um bom colaborador, pois este momento pode ser sazonal. No entanto, vale lembrar que o gestor não tem condições de fazer promessas, pois também está sujeito às leis e circunstâncias do mercado.
Fonte: www.rhcentral.com.br
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