Atualmente, o Japão e a China lideram a tecnologia de ônibus elétricos que independem dos fios de rede área, como os trólebus, e de motor a combustão para gerar energia elétrica, como os híbridos.
O mercado brasileiro desperta interesse nestes países que firmam parcerias para testes, em especial na Capital Paulista e na Grande São Paulo.
Nesta segunda-feira, dia 25, começa a circular ainda sem passageiros pelas ruas de São Paulo um ônibus chinês movido somente com baterias. O veículo foi apresentado nesta sexta-feira.
A autonomia do veículo é de cerca de 250 quilômetros e a emissão de poluentes é zero. Por dia um ônibus na Capital Paulista circula 230 quilômetros em média. A recarga das baterias é feita na garagem
O secretário municipal de transportes, Jilmar Tatto, diz que dependendo dos resultados e de negociações com a China, o ônibus pode ser fabricado no Brasil
“A tecnologia é da China, eles têm a propriedade desta tecnologia, para ter uma produção em escala no Brasil depende muito de convênio. É importante o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior estabelecer tratativas no sentido de trazer a fábrica para cá e fazer não só a montagem mas eventualmente trazerem tecnologia para o Brasil” – disse o Secretário de Transportes, Jilmar Tatto
Outros dois ônibus devem chegar e ser adaptados aos padrões de São Paulo. Técnicos da gerenciadora SPTrans embarcam para a China. Os testes com passageiros vão começar até março.
No Corredor que liga a Capital ao ABC Paulista também circula um ônibus elétrico a baterias, articulado, parceria entre uma fabricante brasileira e outra japonesa
O mercado brasileiro desperta interesse nestes países que firmam parcerias para testes, em especial na Capital Paulista e na Grande São Paulo.
Nesta segunda-feira, dia 25, começa a circular ainda sem passageiros pelas ruas de São Paulo um ônibus chinês movido somente com baterias. O veículo foi apresentado nesta sexta-feira.
A autonomia do veículo é de cerca de 250 quilômetros e a emissão de poluentes é zero. Por dia um ônibus na Capital Paulista circula 230 quilômetros em média. A recarga das baterias é feita na garagem
O secretário municipal de transportes, Jilmar Tatto, diz que dependendo dos resultados e de negociações com a China, o ônibus pode ser fabricado no Brasil
“A tecnologia é da China, eles têm a propriedade desta tecnologia, para ter uma produção em escala no Brasil depende muito de convênio. É importante o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior estabelecer tratativas no sentido de trazer a fábrica para cá e fazer não só a montagem mas eventualmente trazerem tecnologia para o Brasil” – disse o Secretário de Transportes, Jilmar Tatto
Outros dois ônibus devem chegar e ser adaptados aos padrões de São Paulo. Técnicos da gerenciadora SPTrans embarcam para a China. Os testes com passageiros vão começar até março.
No Corredor que liga a Capital ao ABC Paulista também circula um ônibus elétrico a baterias, articulado, parceria entre uma fabricante brasileira e outra japonesa
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