A seguir, a listagem:
1. Análise de Presença (Diagnóstico)
R$ 7000,00. Onde e como sua empresa e concorrentes estão posicionados nas redes sociais? Quais os atributos da sua marca segundo blogs, microblogs, comunidades e grupos de discussão? Quais os principais interesses do seu público alvo nas redes sociais? Quais são as oportunidades de diálogo para que sua empresa amplie a presença ou se reposicione no mercado?
2. Planejamento
R$ 8.000,00. Canais, tipos de conteúdo, dinâmicas de relacionamento e ações criativas
3. Personalização dos canais
•wireframe + layout R$ 5.000,00
•layout R$ 2.000,00
4. Desenvolvimento
Algumas ferramentas permitem personalização em três níveis. Em um blog, tumblr ou rede Ning, é possível reposicionar os elementos (wireframe), personalizar o visual (layout) e criar objetos personalizados, como widgets, games e mashups (desenvolvimento). Outras ferramentas, como Twitter, Formspring e YouTube, permitem apenas personalizar o layout.
•Curadoria de conteúdo – R$ 1.500,00 mensais. Selecionar conteúdo para publicação em outros canais, como blog, twitter e Tumblr. Varia em função de volume (quantidade de conteúdo publicado) e expertise do analista.
•Produção de conteúdo não-especializado – R$ 2.500,00 mensais (dois posts por semana). 1.500 a 3.000 caracteres.
•Produção de conteúdo especializado – R$ 500,00 por texto. Envolve conhecimento técnico e muitas vezes contratação de especialista.
•Produção de conteúdo multimídia – sob consulta (por volume e qualidade de produção). Vídeos para YouTube, fotos, podcasts etc.
5. Seeding
R$ 3.000,00 mensais. Prática utilizada para divulgar produtos e serviços nas redes sociais em ambientes que estão receptivos ao consumo desta informação – cobrado por volume de produção.
6. Gestão de presença
R$ 8.000,00 mensais
Relacionamento nos canais sociais
Análise e métricas dos canais
Analisar menções da marca, repercussão das ações e gerar relatórios para o cliente. É cotado, principalmente, com base no volume de presença da marca (pequeno, médio ou grande).
Conforme o documento acima, percebe-se que há uma visão superficial do trabalho em toda a web, assim, fragmentado.
Quando é falado “website, há uma estrutura básica sugerida pela APADi que complementaria uma Área Institucional, uma Área de contato,uma Área Core e uma Área Informativa.
Este documento recebeu apoio de 33 agências de São Paulo, no entanto , fica complicado admitir certas coisas, como o uso de “estrutura básica” para um website. Esperaria-se mais desse documento, já que trata-se do único apoio orçamental para os profissionais dessa área.
Outro equívoco encontrado é a que se refere ao valor especificado para o chamado “landing page”, pois, para os elaboradores do documento é visto como uma categoria diferente de website ou hotsite. Deste modo, eles consideram o termo como “uma página criada exclusivamente para que o usuário encontre informações sobre sobre uma ação determinada, com mais facilidade. É muito utilizada como resultado de uma busca (orgânica ou link patrocinado) e como página de destino originada em peças ou campanhas (banner, e-mail marketing, hotsite, etc)”.
A partir da leitura do documento percebe-se sim alguns equívocos, porém , para basear-se e, ao menos, saber que existem profissionais que buscam estipular valores e assim, os profissionais da área obterem algum embasamento, é benéfico. Obviamente, como todos os profissionais, incluindo de diferentes áreas, cada profissional negocia e elabora seu valor. Assim, esta tabela serve apenas de um apoio complementar, não trata-se de uma regra estabelecida.
Agora lhe pergunto: Na prática este valor chega perto do que o apontado pela APADi?
Fonte: Oficina da Net
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