terça-feira, 20 de maio de 2014

Terapia do Elogio


Renomados terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente pesquisa, onde nota-se que os membros das famílias brasileiras estão cada vez mais frios, não existe mais carinho, não valorizam mais as qualidades, só se ouvem críticas. As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam, valorizando os defeitos dos outros. Por isso, os  relacionamentos de hoje não duram.
 
A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e alta renda. Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais pais e filhos se elogiando, amigos, etc.
 
Só vemos pessoas fúteis, valorizando artistas, cantores, essoas que usam a imagem pra ganhar dinheiro, e que, por conseqüência, são pessoas que têm a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.
 
Essa ausência de elogio tem afetado muito as famílias. A falta de diálogo em seus lares, o excesso de orgulho, impede que as pessoas digam o que sentem, e levam essa carência pra dentro dos consultórios. Acabam com seus casamentos, acabam procurando, em outras pessoas, o que não conseguem dentro de casa.
 
Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos.
 
Vamos observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo, a boa dona de casa, a mulher que se cuida, o homem que se cuida, enfim, vivemos numa sociedade em que um precisa do outro, é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.
 
Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje, elogiando de alguma forma?
 
Então...  elogie alguém hoje! 
 
Eu começo!!!... 


Fonte:
Autor(a) Texto: Arthur Nogueira (psicólogo)
Colaboração Texto: Maria Emilia/Santos - SP
Formatação e Arte Final: Bertô
 

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