Pelo menos cem motoristas e cobradores de ônibus, de uma ala dissidente do Sindimotoristas, iniciaram nesta manhã uma manifestação bloqueando totalmente o Largo do Paissandu com a Avenida Rio Branco, na região central de São Paulo.
Cerca de 40 ônibus foram estacionados na região.
O grupo de diz insatisfeito com o acordo entre o sindicato e as empresas de ônibus que possibilitou reajuste de dez por cento nos valores dos salários e aumento no valor de benefícios.
Hoje, um motorista na Capital Paulista recebe R$ 1955 passando para R$ 2150,50, e um cobrador ganha R$ 1130 indo para R$ 1243.
A licença-maternidade para as mulheres que trabalham no setor passa de quatro meses para seis meses.
O reconhecimento de insalubridade para cálculos de aposentadoria também faz parte do acordo entre o SPUrbanuss, sindicato das empresas de ônibus, e o Sindimotoristas, que representa 37 mil trabalhadores de transportes na cidade de São Paulo.
Com isso, há possibilidade de aposentadoria especial com 25 anos de trabalho.
O vale-alimentação passa para R$ 445,50 e participação nos lucros e produtividade será de R$ 850.
Boa parte dos motoristas e cobradores na manifestação é de empresas como Viação Santa Brígida, Viação Gato Preto, Transppass e Viação Campo Belo.
Eles também reclamam de problemas pontuais nas companhias.
Entre os terminais de ônibus afetados estão Pinheiros,Pirituba e Princesa Isabel também devido a protestos.
A SPTrans emitiu uma nota a respeito das paralisações:
“A SPTrans já acionou a Polícia Militar e solicitará ao Ministério Público a apuração das responsabilidades sobre as paralisações registradas na manhã desta terça-feira, que prejudicam a operação do sistema para os usuários de ônibus especialmente na região Central e Zona Oeste da cidade.
A SPTrans repudia com veemência os fatos ocorridos, como a retirada de chaves dos coletivos, impedindo sua circulação, considera os atos sabotagem ao sistema e irá agir com o rigor necessário à apuração e punição dos envolvidos e responsáveis.”
Cerca de 40 ônibus foram estacionados na região.
O grupo de diz insatisfeito com o acordo entre o sindicato e as empresas de ônibus que possibilitou reajuste de dez por cento nos valores dos salários e aumento no valor de benefícios.
Hoje, um motorista na Capital Paulista recebe R$ 1955 passando para R$ 2150,50, e um cobrador ganha R$ 1130 indo para R$ 1243.
A licença-maternidade para as mulheres que trabalham no setor passa de quatro meses para seis meses.
O reconhecimento de insalubridade para cálculos de aposentadoria também faz parte do acordo entre o SPUrbanuss, sindicato das empresas de ônibus, e o Sindimotoristas, que representa 37 mil trabalhadores de transportes na cidade de São Paulo.
Com isso, há possibilidade de aposentadoria especial com 25 anos de trabalho.
O vale-alimentação passa para R$ 445,50 e participação nos lucros e produtividade será de R$ 850.
Boa parte dos motoristas e cobradores na manifestação é de empresas como Viação Santa Brígida, Viação Gato Preto, Transppass e Viação Campo Belo.
Eles também reclamam de problemas pontuais nas companhias.
Entre os terminais de ônibus afetados estão Pinheiros,Pirituba e Princesa Isabel também devido a protestos.
A SPTrans emitiu uma nota a respeito das paralisações:
“A SPTrans já acionou a Polícia Militar e solicitará ao Ministério Público a apuração das responsabilidades sobre as paralisações registradas na manhã desta terça-feira, que prejudicam a operação do sistema para os usuários de ônibus especialmente na região Central e Zona Oeste da cidade.
A SPTrans repudia com veemência os fatos ocorridos, como a retirada de chaves dos coletivos, impedindo sua circulação, considera os atos sabotagem ao sistema e irá agir com o rigor necessário à apuração e punição dos envolvidos e responsáveis.”
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