Em outubro, as fachadas de diversos monumentos brasileiros estão iluminadas
com a cor rosa. A ação faz parte do movimento internacional Outubro Rosa,
que busca conscientizar as mulheres a respeito da importância do autoexame
e da realização da mamografia após os 40 anos.
com a cor rosa. A ação faz parte do movimento internacional Outubro Rosa,
que busca conscientizar as mulheres a respeito da importância do autoexame
e da realização da mamografia após os 40 anos.
O câncer de mama é a segunda maior causa de morte entre as brasileiras.
Dados do Ministério da Saúde apontam que, anualmente, surgem cerca de 50 mil
novos casos da doença no país. No entanto, quanto mais cedo for detectado,
maiores são as chances de cura da paciente.
Para conscientizar a população a respeito do assunto, criou-se nos Estados Unidos,
na década de 1990, o movimento internacional Outubro Rosa. A iniciativa é comemorada
de diferentes formas ao redor do mundo por governos, empresas e terceiro setor,
mas o objetivo é o mesmo: alertar as mulheres a respeito da importância do autoexame,
em todas as idades, e da realização da mamografia, após os 40 anos.
No Brasil, o Outubro Rosa começou a ser celebrado em 2008, por iniciativa da Federação
Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama).
Por aqui, além de uma vasta programação promovida por governos, empresas e organizações,
o movimento é marcado pela iluminação rosa de fachadas de vários monumentos do país.
Entre eles:
- o Congresso Nacional, em Brasília;
- o Palácio Municipal, em Vitória;
- o Elevador Lacerda, em Salvador;
- o Palácio da Redenção, em João Pessoa;
- as fontes do Ibirapuera, em São Paulo;
- a Arena da Amazônia, em Manaus;
- o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro;
- o Jardim Botânico de Curitiba e
- a barragem da Usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu.
Segundo o Ministério da Saúde, o câncer de mama é o tipo mais comum de câncer entre as
mulheres brasileiras, se desconsiderarmos os tumores de pele.
Em 2013, estima-se que o Brasil tenha registrado mais de 52 mil novos casos da doença.
Fonte: Planeta Sustentável - Saúde - 08/10/14.
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