domingo, 20 de julho de 2014

Diante das provocações


Diante da provocação, mantenha-se calado.
"A ninguém prejudicou ter se calado e sim ter falado."
Mas não basta calar-se: é preciso manter, em relação ao outro, 
uma atitude interior de absoluta não - resistência, 
ou seja, de compreensão, perdão, amor.
Se, embora calado, você ficar vibrando negativamente "contra" o outro, 
quando você menos o esperar terá rompido o silêncio,
em manifestações de violenta agressividade.
No mais fundo do seu coração, queira bem ao outro; 
compadeça-se do seu estado de nervosismo, e ore por ele, 
pedindo a Deus que desfaça, nele, aquelas vibrações de ódio contra você.
De nada vale, ou vale muito pouco, uma aparência de compreensão e amor. 
Este amor e esta compreensão têm de ser "verdadeiros".

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