Quantas vezes você mente por dia? Calma, não precisa responder agora. Também não é sempre que você conta uma mentira. Só de vez em quando. Na verdade, quando você mente, é porque precisa. Para proteger o outro – e de preferência, a outra. Foi assim com a mãe, a namorada, a mulher, a sogra. Questão de sobrevivência. Tudo pelo bom convívio social, pela harmonia dentro de casa, para uma noite mais simpática com os amigos. Você só mente, no fundo, para poupar as pessoas, e, sobretudo, para o bem das mulheres.
Luis Fernando Verissimo, este observador bem-humorado do cotidiano brasileiro, reúne aqui um repertório divertido de histórias assim- tão indispensáveis que, de repente, viram até verdades. Depende de quem ouve. Depende de quem conta.
Não é bem assim. Os homens não mentem. No máximo, inventam histórias para proteger as mulheres. Sério. Começa com a mãe, é científico. Sabe aquele dia em que você acorda sentido uma coisa estranha no peito e não pode ir à escola? Você não vai dizer pra sua mãe que não fez o dever, mas sim que está muito doente, com um mal-estar terrível. Vai deixa - lá feliz, cuidando de você. Afinal, alegria de mãe é se preocupar com filho.
O texto inteligente de Luis Fernando Verissimo decifra as circunstâncias em que tais mentiras são quase verdades. Do marido que não quer magoar a esposa dedicada, ao amigo que não pode revelar o que realmente aconteceu, as mentiras se justificam, algo inevitáveis, para o convívio social. As pequenas mentiras, claro: aquelas que percorrem o dia-a-dia, sutilmente, sem causar estragos. Aliás, evitando grandes e irreversíveis estragos.
As Mentiras que os Homes Contam não julga, apenas constata. Os homens não mentem. E se mentem, é porque precisam. Para poupar as mulheres – e também, para se proteger delas.
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As Mentiras que os Homens Contam é um livro que irá lhe proporcionar muitas risadas :D
Tem um texto divertido e linguagem simples. Em algumas horas você terá lido o livro todo. Este é constituído por quarenta e uma crônicas, relativamente curtas – no máximo 3 páginas cada. Certamente vai se lembrar de alguma situação parecida que aconteceu com você.
Quem nunca se deparou com um estranho na rua com a constrangedora pergunta: "Lembra de mim?" E você, mesmo sem saber de quem se trata, responde: "Claro." E, aí, tenta ganhar tempo e mais algumas dicas para decifrar a identidade do inconveniente sujeito. Quem nunca usou o trânsito para justificar o atraso a um compromisso? Afinal, quem nunca contou uma mentira que atire a primeira pedra.
Luis Fernando Verissimo, este observador bem-humorado do cotidiano brasileiro, reúne aqui um repertório divertido de histórias assim- tão indispensáveis que, de repente, viram até verdades. Depende de quem ouve. Depende de quem conta.
Não é bem assim. Os homens não mentem. No máximo, inventam histórias para proteger as mulheres. Sério. Começa com a mãe, é científico. Sabe aquele dia em que você acorda sentido uma coisa estranha no peito e não pode ir à escola? Você não vai dizer pra sua mãe que não fez o dever, mas sim que está muito doente, com um mal-estar terrível. Vai deixa - lá feliz, cuidando de você. Afinal, alegria de mãe é se preocupar com filho.
O texto inteligente de Luis Fernando Verissimo decifra as circunstâncias em que tais mentiras são quase verdades. Do marido que não quer magoar a esposa dedicada, ao amigo que não pode revelar o que realmente aconteceu, as mentiras se justificam, algo inevitáveis, para o convívio social. As pequenas mentiras, claro: aquelas que percorrem o dia-a-dia, sutilmente, sem causar estragos. Aliás, evitando grandes e irreversíveis estragos.
As Mentiras que os Homes Contam não julga, apenas constata. Os homens não mentem. E se mentem, é porque precisam. Para poupar as mulheres – e também, para se proteger delas.
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As Mentiras que os Homens Contam é um livro que irá lhe proporcionar muitas risadas :D
Tem um texto divertido e linguagem simples. Em algumas horas você terá lido o livro todo. Este é constituído por quarenta e uma crônicas, relativamente curtas – no máximo 3 páginas cada. Certamente vai se lembrar de alguma situação parecida que aconteceu com você.
Quem nunca se deparou com um estranho na rua com a constrangedora pergunta: "Lembra de mim?" E você, mesmo sem saber de quem se trata, responde: "Claro." E, aí, tenta ganhar tempo e mais algumas dicas para decifrar a identidade do inconveniente sujeito. Quem nunca usou o trânsito para justificar o atraso a um compromisso? Afinal, quem nunca contou uma mentira que atire a primeira pedra.
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