Embora se perceba, através das epígrafes do romance A Normalista, uma adesão ao espírito crítico de Adolfo Caminha a Fortaleza provinciana do século XIX, (quando o autor, ferido com o julgamento dado a ele pela sociedade cearense, vingou-se sagazmente através da ficção), lê-se, nas entrelinhas das crônicas de Pedro, mais um lamento do que propriamente uma zombaria. A primeira crônica parece trazer a voz de uma criança magoada porque não foi convidada para a festinha. Ou a de um marido que diz odiar a esposa só porque foi passado para trás
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Fonte: Linsmania
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