O Bilhete Único Mensal ainda não consegue atrair um número significativo de passageiros. Muitos deles optaram a modalidade, mas nunca usaram.
De acordo com dados da SPTrans – São Paulo Transporte, depois de quase um ano de lançamento, em 30 de novembro de 2013, até agora, 914 mil 086 pessoas se cadastraram para o Bilhete Único Mensal. No entanto, 226 mil 506 cartões, o que corresponde a 24,7% do total, permanecem inativos.
A meta inicial do governo do estado de São Paulo e da prefeitura de São Paulo era que 861,7 mil passageiros se cadastrassem na modalidade Bilhete Único Mensal.
Atualmente, na cidade de São Paulo, 5,5 milhões de passageiros possuem o Bilhete Único em diversas modalidades.
Ainda de acordo com a gerenciadora, SPTrans, em outubro, 54,2 mil passageiros usaram o Bilhete Único Mensal.
De acordo com perfil traçado pela gestora, a maioria dos passageiros que usa a modalidade mensal é constituída por estudantes. Este grupo representa 63% do total de usuários. Os passageiros comuns representam 36% e o Bilhete Único Mensal Vale Transporte representa apenas 3% dos deslocamentos.
Desde a criação da modalidade, foram pagas 26,1 milhões de viagens com o Bilhete Único Mensal.
Ainda segundo a SPTrans, em média, as pessoas que optam por este tipo de cartão realizam mensalmente 99 viagens. Um passageiro que usa o Bilhete Único apenas para trabalhar e pra alguns deslocamentos extras realiza entre 46 e 50 viagens mensais.
Com isso, financeiramente o Bilhete Único Mensal só vale a pena para quem faz mais de 46 viagens em 31 dias, o que representa apenas uma parcela dos passageiros.
O Bilhete Único Mensal custa R$ 140 para quem só usa ônibus ou quem só usa metrô/trem e R$ 230 para quem faz integração entre ônibus e modais ferroviários. Com estes valores, o passageiro pode usar quantas conduções quiser ou precisar no prazo de 31 dias.
Algumas características ainda deixam o Bilhete Único Mensal desinteressante, como valor em relação ao número de viagens realizadas pela maioria dos passageiros. Além disso, não é possível usar saldo do cartão depois do término do mês. Nas outras modalidades, como o Comum e o Vale-Transporte, se a pessoa viajou menos que planejou tem créditos por tempo indeterminado.
O pagamento antecipado também afasta possíveis interessados.
A SPTrans não informou se pretende alterar algumas regras do Bilhete Único Mensal e em, nota, afirmou que a adesão depende da avaliação de cada passageiro, que normalmente opta pelas modalidades mais tradicionais primeiro.
De acordo com dados da SPTrans – São Paulo Transporte, depois de quase um ano de lançamento, em 30 de novembro de 2013, até agora, 914 mil 086 pessoas se cadastraram para o Bilhete Único Mensal. No entanto, 226 mil 506 cartões, o que corresponde a 24,7% do total, permanecem inativos.
A meta inicial do governo do estado de São Paulo e da prefeitura de São Paulo era que 861,7 mil passageiros se cadastrassem na modalidade Bilhete Único Mensal.
Atualmente, na cidade de São Paulo, 5,5 milhões de passageiros possuem o Bilhete Único em diversas modalidades.
Ainda de acordo com a gerenciadora, SPTrans, em outubro, 54,2 mil passageiros usaram o Bilhete Único Mensal.
De acordo com perfil traçado pela gestora, a maioria dos passageiros que usa a modalidade mensal é constituída por estudantes. Este grupo representa 63% do total de usuários. Os passageiros comuns representam 36% e o Bilhete Único Mensal Vale Transporte representa apenas 3% dos deslocamentos.
Desde a criação da modalidade, foram pagas 26,1 milhões de viagens com o Bilhete Único Mensal.
Ainda segundo a SPTrans, em média, as pessoas que optam por este tipo de cartão realizam mensalmente 99 viagens. Um passageiro que usa o Bilhete Único apenas para trabalhar e pra alguns deslocamentos extras realiza entre 46 e 50 viagens mensais.
Com isso, financeiramente o Bilhete Único Mensal só vale a pena para quem faz mais de 46 viagens em 31 dias, o que representa apenas uma parcela dos passageiros.
O Bilhete Único Mensal custa R$ 140 para quem só usa ônibus ou quem só usa metrô/trem e R$ 230 para quem faz integração entre ônibus e modais ferroviários. Com estes valores, o passageiro pode usar quantas conduções quiser ou precisar no prazo de 31 dias.
Algumas características ainda deixam o Bilhete Único Mensal desinteressante, como valor em relação ao número de viagens realizadas pela maioria dos passageiros. Além disso, não é possível usar saldo do cartão depois do término do mês. Nas outras modalidades, como o Comum e o Vale-Transporte, se a pessoa viajou menos que planejou tem créditos por tempo indeterminado.
O pagamento antecipado também afasta possíveis interessados.
A SPTrans não informou se pretende alterar algumas regras do Bilhete Único Mensal e em, nota, afirmou que a adesão depende da avaliação de cada passageiro, que normalmente opta pelas modalidades mais tradicionais primeiro.
0 comentários:
Postar um comentário