domingo, 23 de setembro de 2012

CadSoft Eagle Professional 6.2 Completo


Software que permite o desenvolvimento de circuitos impressos. Agora na versão mais recente, a 6.2! CadSoft Eagle Professional é um programa simples que permite o desenvolvimento de circuitos impressos. Versão mais atual e completa! O programa consiste em três módulos, um diagrama, esquema Editor e Autorouter são integrados por isso não precisam converter o netlist entre esquemas e desenhos. É uma poderosa aplicação que o projeto de circuito impresso e fazer esquemas eletrônicos. Eagle representa um facilmente software para layouts de placas. Graças a este editor capaz de projetar esquemas e placas de circuito impresso autorouter, ou seja, a função que automatiza o desenho das trilhas na placa de circuito, e tudo isso em um ambiente ergonômico.


Jynx Maze ~ Jynz Maxe gets a foot massage



Culioneros ~ Carla Cruz



Fucked Hard 18 ~ Staci



terça-feira, 11 de setembro de 2012

Xbox 360 - Issue 088 (2012)



Xbox 360 - The Official Xbox Magazine - UK (2012-08)



Bangbros Remaster ~ Ashlynn Brooke ~ Handjob at the beach



Os evangélicos, a imprensa, Haddad e a cobertura desavergonhada.


Em 2010, católicos e evangélicos se uniram contra a legalização do aborto e deram início a uma campanha para que os brasileiros não votassem em candidatos que defendessem a proposta. A imprensa engajada, fazendo-se de isenta e leiga, armou um salseiro danado. Acusou o então candidato a presidente, José Serra (PSDB), de ter dado início a uma ação subterrânea para ligar a adversária petista, Dilma Rousseff, à defesa da legalização do aborto — como se ela, de fato, não fosse favorável à proposta. E ela era! Cansou de dar entrevistas a respeito. A acusação, de resto, era falsa.
A abordagem foi tão estúpida, tão cretina, tão obscurantista que até um ato claro de censura da Justiça Eleitoral foi tomado como o sumo da democracia: panfletos impressos por um grupo católico que recomendavam que não se votasse em candidatos favoráveis ao aborto foram recolhidos. A Polícia Federal foi mobilizada para recolher os papéis. Pessoas foram detidas por simplesmente portar um folheto. E tudo pareceu ao jornalismo filopetista justo, civilizado e democrático. Não! Aquilo era coisa típica de uma sociedade ditatorial, o que não somos — daí o absurdo adicional.
Os intelectuais petistas e filopetistas foram imediatamente convocados para inundar os jornais, revistas e sites com considerações sobre o “atraso” e o “reacionarismo” da campanha tucana — que, de resto, tucana não era. Se os votos dos não abortistas convergiam para Serra, isso se devia ao fato de que ele, afinal, era contrário à legalização do aborto, e sua principal adversária, favorável. Assim se dá em todas as democracias do mundo: os eleitores tendem a escolher pessoas com cujas ideias ou propostas se identifiquem minimamente. O único grupo religioso de alguma importância que fechou com Dilma foi a Igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo, também dono da Record. Ele é, afinal, um defensor fanático do… aborto e chega, o que é um disparate, a usar a Bíblia para justificar seu ponto de vista.
Não faz tempo, petistas e seus braços na imprensa paulistana voltaram a falar de aborto e kit gay. E indagavam: “Será que Serra vai recorrer a esses temas de novo?” — como se tivesse recorrido no passado. Reitero: a informação é falsa. O eleitor tratou do assunto por conta própria. Na imaginação do jornalismo “progressista”, não haveria, como no poema “Quadrilha”, de Drummond, um “J. Pinto Fernandes”, aquele “que não havia entrado na história”. O “Fernandes” da hora é Celso Russomanno, o candidato parido na mente divinal de Macedão e seus Macedinhos.
E agora? O tema “aborto”, por enquanto, está fora da campanha. Também não se tocou até agora nos tais “kits gays”. A “imprensa engajada e moderna” não quer saber desses temas. Eles são “reacionários”. Ah, bom! Mas a disputa pelo voto evangélico se tornou verdadeiramente frenética. E quem se dedica com mais afinco à luta é justamente… Fernando Haddad! Russomanno saiu na dianteira nessa área por conta de sua vinculação com Macedo. E outras igrejas neopentecostais têm se alinhado com ele.
Muito bem! Aquela imprensa que decidiu criminalizar um debate corriqueiro em qualquer sociedade democrática do mundo agora se limita a noticiar a disputa pelo voto evangélico, que se dá, desta feita, sem qualquer pauta, sem qualquer debate, sem qualquer conteúdo. Os fiéis são tratados como mera massa de manobra de seus respectivos e eventuais chefes religiosos, como se fossem nada mais do que negociantes em busca de vantagens.
Fernando Haddad, do PT, quer os votos dos evangélicos? Por quê? Em nome de quais valores? De que promessa? Quando se fez e se faz ainda o debate em defesa da vida — e, pois, contra o aborto —, que credenciais ele tem para pedir os votos desse ramo do cristianismo? No que respeita aos valores da família — que a “intelligentsia” petista costuma tratar com desdém —, o que ele oferece? Por que ele se nega a tratar do “kit gay” que liberou para a escolas, como se isso jamais tivesse existido? O que os evangélicos que ele tenta cativar pensam a respeito?
Vejam, então, que coisa fabulosa: quando os cristãos — católicos e evangélicos — estavam mobilizados em defesa de valores; quando, afinal de contas, tinham uma pauta a apresentar aos candidatos, quase foram mandados para a cadeia, sob o silêncio cúmplice, reitero, de boa parte do jornalismo. Agora que a disputa pelos votos desse grupo se dá com base em propostas não mais do que oportunistas, o que se noticia é a suposta astúcia deste ou daquele para conquistas pastores e líderes religiosos.
Evangélicos de São Paulo (e do Brasil), não se deixem enganar por trapaceiros! Procurem saber quais são os valores dos candidatos que pedem o seu voto. Já que eles estão organizados para conquistar os crentes, nada mais justo que saber se suas ações valorizam ou depreciam a crença.




Fonte: Abril Veja

Maxim - India (2012-08)



Batalha no Embarque em Ano de Eleição! Ate quando iremos nos sujeitar a isso?


Sou um morador do extremo leste da capital de São Paulo e trabalho na região Central a pelo menos 5 anos. Já fui cumpridor de cargas horarias nas regiões do Paraíso, da Paulista, do Bom Retiro e agora estou no Pari, porém durante esses 5 que estou trabalhando sempre ouço o discurso sobre a melhoria do transporte publico e sobre o investimento sobre o transporte sobre trilhos, pois além de sua velocidade, transporta por dia mais de 2 milhões de passageiros por dia, que desembolsam em media R$ 4,65 sem qualquer tipo de conforto e anda quase esmagado dentro das composições.
Em muitas das vezes que estou na composição, já embarcado ouço de outros passageiros que somos transportados pior do que gado, porque se eles forem todos amontoados estressam e a carne perde a sua qualidade. E quanto a nossa mão de obra? Muitos dos profissionais que embarcam diariamente nesses trens sofrem com a super lotação e com o fato de não ter uma caminho alternativo e de velocidade para locomoção ao centro. Que outro meio de transporte nos locomove da periferia ao centro em uma hora? Os ônibus que não Zona Leste não possuem corredores? O Metro que tem uma lotação maior que a do trem e possui muitas vezes um publico elitista que só pensa em ir sentado e não habilitando a opção de que o passageiro em questão escolha se quer ou não embarcar, alem de varias paradas com superlotação a espera ate o centro?


A ideia de distribuição das centrais de Estações como a que fora feita na CPTM e muito interessante porem não tem validação pratica, analisando a execução recorrente dos usuários, pois funciona da seguinte forma:


  • Trem Luz / Jundiai: Essa linha faz intersecção na Estação Barra Funda sendo muito utilizada por usuários do ABC Paulista e da Zona Leste;
  • Trem Brás / Rio Grande da Serra: Essa linha percorre Bairros e Cidades importantes do ABC como Moóca  Ipiranga, São Caetano porem boa parte de seus passageiros seguem destino a estação Luz, Barra Funda ou Lapa e necessitam embarcar em outra linha;
  • Trem Estudantes / Luz: Liga a região de Mogi das Cruzes ao Centro, passando por Cidades como Mogi das Cruzes, Suzano, Poa, Ferraz de Vasconcelos, recebe passageiros residentes das cidades próximas como Santa Isabel, Arujá, Itaquaquecetuba e Guarulhos e na intersecção Bras, ainda recebe os passageiros oriundos do Tronco Brás / Rio Grande da Serra, apagando qualquer chance de creditarmos a linha com pouca lotação, onde a administração governamental tras a realidade ofuscada, novos trens porem o sistema de controle ainda e antigo e impossibilita a maior velocidade entre trilhos. 
Precisamos da tecnologia a favor da população que paga pelo direito do uso do transporte. Estamos cansados de ser tratados como a parte efémera da sociedade que não tem direito social e cultural. Somos a maioria e apesar de sermos ainda poucos, queremos crescer e fazer São Paulo ir para frente, por isso nessas Eleições, peço apenas que pense no seu voto e nos próximos 4 anos. Não vou mencionar nenhum partido pois não tenho parte com nenhum deles e nenhuma das propostas me agradou, porem como sou a minoria optante, espero que os próximos quatro anos São Paulo volte a correr e nao fique parada de vez.
Por um transporte de mais Qualidade.


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Projetos de Instalações Elétricas Prediais


A finalidade deste livro é fornecer, em linguagem acessível, exemplos aplicados, normas e subsídios teóricos e práticos voltados para o projeto de instalações elétricas prediais.
É indicado a estudantes de cursos técnicos de nível médio e superiores de tecnologia e de engenharia, como também profissionais da área no desenvolvimento de suas atividades.

Resumo:

Capítulo 1 - Projeto: Conceitos, atribuições e responsabilidade profissional
Capítulo 2 - O projeto de instalações elétricas prediais
Capítulo 3 - Previsão de cargas da instalação elétrica
Capítulo 4 - Demanda de energia de uma instalação elétrica
Capítulo 5 - Divisão da instalação em circuitos
Capítulo 6 - Fornecimento de energia: Padrão e dimensionamento
Capítulo 7 - Dimensionamento de condutores elétricos
Capítulo 8 - Dimensionamento de eletrodutos
Capítulo 9 - Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes
Capítulo 10 - Aterramento e proteção contra choques elétricos
Capítulo 11 - Proteção contra descargas atmosféricas
Capítulo 12 - Projeto de instalações telefônicas


Playboy - Argentina (2012-08)



domingo, 2 de setembro de 2012

Vip - Edição 329



Veja - Edição 2281



Roma, Cidade Aberta (1945)


Entre 1943 e 44, Roma, sob ocupação nazista, é declarada "cidade aberta", para evitar bombardeios aéreos. Nas ruas, comunistas e católicos deixam suas diferenças de lado para combater os alemães e as tropas fascistas. Filmado logo após a libertação da itália, em locações reais e com atores amadores, Roma, Cidade Aberta tornou-se o marco inicial do neo-realismo italiano, que mostrou ao mundo que era possível se fazer cinema mesmo sob as condições mais precárias. O filme é considerado um dos maiores da história do cinema pela crítica mundial. Essa Edição de Colecionador traz o filme em versão restaurada e sem cortes, além de muitos extras, com destaque para o documentário inédito sobre Roberto Rossellini (Roberto Rossellini, Frammenti e Battute/ITA/2001), de Carlo Lizzani, e para a filmografia ilustrada do cineasta, com mais de 2000 fotos.

Imagem inline 1


Naruto Shippuden 273 - A Verdadeira Gentileza





Naruto Shippudem 272 - Mifune Vs. Hanzou




Naruto Shippudem 274 - Formação Ino-Shika-Chou Completa